Desconfie do mais comum.
Examine o que parece habitual.
Não aceite o óbvio como coisa natural, pois em tempo de desordem, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.
Estranhe o que não for estranho.
Tome por inexplicável o habitual.
Sinta-se perplexo ante o quotidiano.
Trate de achar um remédio para o abuso, mas não se esqueça de que o abuso é sempre a regra.
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